Hoje as mídias sociais são importantes fontes de informação, principalmente para as empresas, que buscam dados das concorrentes e fazem ações de marketing. Também acabam sendo utilizadas por alguns RHs para conferir como é a dinâmica da vida pessoal de candidatos a vagas de emprego ou até mesmo dos funcionários.
Foi realizado recentemente um estudo em 10 países com mais de 2 mil executivos das áreas de finanças e de recursos humanos. O estudo mostrou que 44% dos executivos consideram os aspectos negativos encontrados nos comentários das redes sociais como suficientes para não classificar um candidato na seleção a uma vaga de emprego, enquanto 39% fariam uma entrevista antes da decisão final e 17% garantiram que não são influenciados pelas mídias sociais.
No entanto, é importante que você saiba que não é necessário ter perfis em todas as redes sociais para conquistar um emprego, pois elas, em sua maioria, são pessoais e não substituem o currículo e as entrevistas presenciais. O grande papel dos seus perfis nessas redes é fazer com que o selecionador conheça um pouco mais do seu perfil pessoal, através de seus comentários e posts, com exceção do LinkedIn, que é uma rede social totalmente voltada para o networkingprofissional.
Além disso, dependendo do cargo (que não seja comunicação, marketing e afins), não possuir perfis sociais não significa que você seja um candidato desatualizado. É apenas uma escolha pessoal.